segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Sonhos. [parte 2 de 2: a interpretação, ou o que de fato aconteceu]


Semana passada postei um sonho que tive e que, curiosamente, mais que interpretar, vivenciei. Conforme o prometido, segue a descrição do que aconteceu, em função da interpretação.
Dividi o sonho em três partes: a conversa com os ciganos/mendigos na frente da casa da mãe preocupada; a entrada na mercearia; a conversa com a vizinha.

PARTE I

Essa foi a mais fácil. A mãe do sonho era a minha própria mãe, que, curiosa se eu iria viajar esse ano, ficou bem chateada de saber que isso não está nos meus planos. 
[os planos da mãe não correspondem ao destino do filho, escolhido por ele. Ele não vai passar / ele não vai viajar.]

PARTE II

Essa foi a mais bizarra. Durante o dia, senti um ímpeto de olhar postagens antigas no Facebook, coisas que havia escrito no ano anterior - reflexões pré-aniversário, por assim dizer. E vi um texto meu que escrevi num momento de muita raiva. E o texto era bom.
[A mercearia - pasme - era o Facebook, onde as pessoas partilham ideias deficientes e algumas pessoas compram por pena. Aquele texto, meu, foi feito num momento em que me sentia assim, e ainda assim, ficou bom.]

PARTE III

Se eu estava na mercearia e entrei mais para o fundo, foi fácil entender que, se a parte do Facebook que corresponderia ao meu mural era a mercearia, a parte correspondente ao fundo seria o meu inbox. Dito e feito.
[Conversando com uma amiga de fé diferente, questionei a funcionalidade dos ritos da religião dela, assim como ela questionou os da minha. Diante das diferenças de crenças, eu tive certeza só de uma coisa: que tem poder aquilo em que se acredita.]

Um sonho que aconteceu no mesmo dia. 
Experiência muito bacana.

Abraços a todos.

2 comentários:

Quando um monólogo se torna diálogo...