quarta-feira, 2 de julho de 2014

Blogagem Coletiva Petit Lenormand: 34. Andrea de Freitas Valle e os Peixes.



Olá pessoal. Hoje, a querida Andrea de Freitas Valle fala-nos sobre os Peixes. Essa é uma carta aparentemente fácil de interpretar; contudo, seus meandros merecem um olhar mais acurado por dizer sobre o concreto, quando lidamos tanto com questões abstratas.
Contatos com a autora em seu Facebook.


34 – PEIXES

Simbolos:
Peixes: simbolo de fecundidade , prosperidade, a multiplicação, a fartura.
Está relacionado as coisas concretas como bens materiais , negócios e dinheiro.
Possibilidade de lucros em novos projetos e também que nossos esforços serão recompensados ou fruto da recompensa do seu trabalho. Multiplicação dos lucros e vantagens.
Também pode simbolizar a parte material, algo concreto, sorte em jogos.
Indica a sorte quando estamos atentos para agarrar oportunidades que surgem em nossa vida.
Possibilidade de parcerias que gera lucros.

No lado negativo prenuncia falta de dinheiro, fracasso em algum projeto, trabalho não reconhecido.
Se aparecer depois da carta da Foice, pode significar corte de dinheiro por exemplo.


Rei de Ouros:
Simbolo da riqueza material, da ambição humana, do status elevado, da necessidade de sucesso, desejo de poder e também orgulho por tudo aquilo que temos e obtemos. Espírito dinâmico para enfrentar novos desafios. Representa a pessoa que não se contenta com pouco. Conquistas e excelente desempenho profissional.
Representa o prestígio, a alta sociedade, empresas, fortuna.

No lado negativo pode indicar traição, corrupção, roubo, abuso de poder, escravo da cobiça ou exploração no campo profissional.

Um comentário:

  1. Olá amigo!! Vim retribuir sua visita, sabe... preciso voltar a visitar os blogs amigos, estou em falta com vc e com tantas pessoas amadas...

    Adorei o novo cabeçalho do blog e essa carta com a biga me fez pensar que estamos mesmo todos em movimento, o tempo todo, às vezes sem perceber, às vezes conscientemente, mas sempre escolhendo caminhos.

    Que os nossos sejam de luz, sempre.

    beijão

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Quando um monólogo se torna diálogo...