sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Baralho de Elena Dolgova: Perverted Cards

Olá pessoal. Caçando imagens para nossas Conversas, perguntei para Deus (leia-se: joguei no Google) sobre playing cards

Eu já havia falado para as meninas do Tabu para Mulheres que um baralho poderia ser muito... interessante em certos contextos. Mas, num daqueles acasos que só quem não tá nem aí para explicações concretas entende, acabei chegando no trabalho da Elena Dolgova, que me deixou literalmente em êxtase.
Eu já disse aqui antes meu posicionamento sobre as cartas invertidas. Não fazem meu gênero de Cartomancia. Mas esse baralho jogou por terra uma série de paradigmas sobre inversões. Ou você não tem nada para esconder dos olhos do público, hein, hein?

Ilustrando o naipe de Paus com motivos árabes/mouriscos...



...E o de Ouros com japoneses...


 Elena Dolgova desenvolveu a possibilidade pictórica de percebermos nuances psicológicas em personagens que, diante da sociedade, aparentam serem incorruptíveis. E aí o nome do baralho faz sentido: Perverted Cards.

Para quem estava em dúvida sobre o que me dar de Natal, #fikdik ! O problema é que é edição limitada e numerada... Sorte de quem correr!
Contato com a autora: albicocca.cards@gmail.com

Mantendo a natureza da postagem e preparando o tema para uma próxima, segue a entrevista de Milo Manara, por Jô Soares. Para quem ficar curioso, vale a pena conferir o Tarô dele, aqui.



Abraços a todos. 
Merry Christmas.
 

3 comentários:

  1. Interessante um blog sobre cartomância. Dei uma olhada em suas postagens. Talvez você ache interessante o blog do Del Debbio (www.deldebbio.com.br). Ele aborda vários temas ocultistas inclusive tarot. Até mais.

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  2. Seria de estranhar se eu disse que tive uma predileção pelo naipe Copas?

    Parece um baralho delicioso... só resta saber que tipo de jogo pode-se ter com ele! Como diria vc: "hummmm, fiquei pensando"

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  3. Hahahahahaha #Fato!

    Eu me dividi entre Ouros e Paus. O Rei de Ouros e a Rainha de Paus, mas a Rainha de Ouros e o Valete de Paus... Ah, sem discussões. Amo todos.

    Oi LVMENES. Estive por lá. E gostei.

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Quando um monólogo se torna diálogo...