segunda-feira, 7 de junho de 2010

Makhtub: Indo para a casa dos meus pais.... e voltando de forma diferente.

 Olá pessoal. Existem mesmo coisas que a gente não tem como explicar por vias comuns.



Depois do post anterior, onde expus minha vontade de partilhar com minha avó os sabores do cupuaçu, ocorreu um milagre: descobri que tinha dinheiro no banco para pagar minha passagem até a cidade dos meus pais e descobri que teria a semana inteira sem aula.


 
 Anamaria, uma colega do curso de Restauração, diz:
"abre a boca, fecha os olhos e abre a mão!"
...E lá estava um bombom de cupuaçu.

Makhtub.



Encontrei Silvia Theberge, minha professora, entre outras coisas, de Baralho Cigano, no dia seguinte à minha chegada. Foi praticamente uma semana inteira de reciclagens, em diversos baralhos e práticas. Sem comentários. 



Minha avó relembrou as cartas do baralho comum, jogamos prevendo diversas coisas. Foi prazeroso demais! Nem acreditei.


 
Na sexta, não queria nem saber de coisas sérias. Aí, achei este livro numa praça.  Embalado.... como se destinado a mim. Enfim. (Segue o sítio da Editora, é muito bacana)

Makhtub.


Ontem, no ônibus de volta para Mariana, encontro um senhor, aparentando seus sessenta anos, que afirmou ter setenta e oito (!), e tão faceiro.... Dizendo que era assim por não fumar, não beber, trabalhar muito e ler a Bíblia. No mundo (pelo menos, no nosso, caros leitores) não há somente magos e bruxas, mas santos também. 

Aos poucos, vou postando minhas experiências, em forma de textos. Mas foi um presente, um desafio, uma descoberta de um novo caminho. você, caro leitor, acredita em milagres?

Abraços a todos.

2 comentários:

  1. Olá querido

    Sim acredito em milagres.
    Amei o cristal.
    Com carinho BJS.

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  2. Obrigado pela presença, e pela crença. Não estamos sozinhos...

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Quando um monólogo se torna diálogo...